26 junho 2011

Grande vitória contra a anticorinthiania


A histórica goleada sobre a freguesa habitual, num sonoro 5x0 que vai ecoar por muitos anos, significa também a consagração do Time do Povo sobre a anticorinthiania imbecil. Há duas semanas, o Corinthians vem sendo atacado das formas mais covardes, como se a incompetência e a canalhice de Sanchez representasse a essência do nosso Coringão.

O preconceito contra o povo também aflorou, e tivemos duas marionetes de puta querendo aparecer às nossas custas, embaçando uma votação simbólica de concessão de isenções fiscais ao estádio em Itaquera. Vejam: sempre disse aqui ser contra essa obra, o que não me exclui da defesa do Corinthians quando canalhas utilizam esse tema para tentar se crescer usando nossa grandeza.

Cada tento foi uma resposta na bunda da anticorinthianada de merda, essa gente que se utiliza da indignação seletiva e do ódio ao nosso amor para justificar suas frustrações. São cinco nabas no cu desses cotovelos moídos, que não conseguem ser felizes pelos próprios êxitos.

Apesar de tilte e praticando a desobediência tática, o Corinthians jogou o clássico pelo seu povo. Parabenizo esses vagabundos que, ao menos, tiveram vergonha na cara e representaram a ânsia da Fiel Torcida. E para os babaquinhas da mídia abutre que ficaram incomodados com nossas palavras no alambrado, fica o recado: está só começando. Iremos fazer das suas vidas um inferno!

VAI CORINTHIANS!

P.S.: aos arautos da moralidade com o dinheiro público, deixo aqui sugestões de leitura para as moças e para os esquizofrênicos.

23 junho 2011

Para corinthianos de verdade


Se você está acovardado, é melhor não ir ao Pacaembu domingo. Domingo é dia de sair de casa com o espírito armado para defendermos o Sport Club Corinthians Paulista. Se, em tempos de guerra, você está preocupado com a Suíça, vá à merda. Não assista ao jogo nem do seu confortável pay-per-view. Limite-se a sua postura de cuzão e não atrapalhe.

Domingo é dia de ir para a luta, ameaçar jornalista e fazer de tudo para que a vida dos anticorinthianos seja um inferno daqui para frente. Está em nossas mãos - e de ninguém mais - zelar pelo patrimônio construído durante esses 100 anos de glórias por nossos ancestrais. O Povo vai mostrar novamente seu poder por meio do Coringão.

A prova incontestável de que estão contra nós está aqui. Se nem isso te motivar à peleja, sinto muito, mas você é um fraco.

PELO CORINTHIANS, COM MUITO AMOR, ATÉ O FIM!




19 junho 2011

Guerra aberta. Defenda o Corinthians


O noticiário dos últimos dias demonstrou com mais clareza o que neste blogue é dito desde que o mundo é mundo e que, há pouco tempo, rendia alcunhas como "louco", "intolerante" ou "raivoso". Em decorrência da construção do estádio em Itaquera, os ataques ao Sport Club Corinthians Paulista tornaram-se cada vez mais intensos, inclusive na mesma medida do desespero da anticorinthianada de merda por conta da falta de mote para piadinhas medíocres, todas elas fruto da intolerância ao Centenário Time do Povo. Até 2014, data da Copa assassina, as porcarias que um evento desse traz na bagagem serão ocultadas pela sanha anticorinthiana e o alvo será um só. Resta, portanto, a resistência brava e firme da Fiel torcida, que agora se vê diante do grande desafio de continuar existindo ou sucumbir à nova realidade do futebol - e eu digo: VAMOS RESISTIR!

Não se trata de mera contextualização por conta de uma reportagem, feita no tradicional e usual modus operandi da abutraiada vagabunda. Trata-se de aproveitar o momento propício para reafirmar a necessidade da torcida fazer valer sua vontade nas diretrizes do clube, ainda que não
ocupe as confortáveis cadeiras das salas ar-condicionadas do Parque São Jorge. Se a matéria tinha tudo para confrontar Sanchez, o fez da pior maneira possível, servindo a interesses de certos imbecis e sujando a instituição via exposição do seu presidente. Foram trocas de farpas entre dois lados que, no fim, estão cagando e andando para o Corinthians. Mas isso é outra história.

Da mesma maneira, o silêncio do mandatário não causa a mínima surpresa. Desde quando assumiu o cargo, ele jamais prestou contas de seus erros - e foram muitos. Mais ainda, a estratégia vai ao encontro da ideologia alienante dessa diretoria, que quer afastar o corinthiano de sua razão de viver e tornar os torcedores meros consumidores. Obviamente que quem alimenta os próprios inimigos, ao mesmo tempo em que monta uma extensa rede de influência dentro e fora do clube na base da troca de favor, não quer dar esclarecimentos.

Resta à família corinthiana, essa Nação gigantesca, o papel de legítimos defensores de nossa instituição, porque os dirigentes nunca vão tomar ciência do seu dever. A guerra contra o Corinthians está declarada. Serão infinitas as tentativas de nos destruir, e é preciso alertar que esse é um cenário perfeito para a atuação de dois tipos de parasitas que sempre buscaram sua sobreposição a partir da contestação da grandeza do Timão. O primeiro tipo já está nos equiparando à mais suja cria que o futebol pariu, faliu e a ditadura supriu. O segundo, a própria suja cria, vai expor novamente seus penduricalhos de puta, sempre com a ajuda dos carniceiros, para esconder a história indecente e a falta de alma que lhes é peculiar.

A luta, nesse momento, não tem censura. Qualquer ataque é válido, desde que tenha o coração corinthiano guiando as ações. Quer boicotar a imprensa, boicote, mas faça isso se valendo de blogues corinthianistas e dando o merecido valor à Rádio Coringão e à TV Corinthians. Quer confrontar jornalista? Vá para cima, questione seus métodos, ameace com palavras duras e faça o canalha ter medo da Fiel. Exponha as contradições que a anticorinthianada sempre deixa no lastro, porque o ódio dessa corja os cega. Exercite sempre o senso crítico, duvidando de tudo que você vê, lê ou escuta nos órgãos abutres. Cobre a diretoria. Vá ao estádio. Grite Corinthians na cara dos outros. Defenda essa paixão em preto e branco.

PELO CORINTHIANS, COM MUITO AMOR, ATÉ O FIM!

A GUERRA ESTÁ ABERTA! ACORDA, FIEL!

*Leia mais:
Apologia da Cimitarra, no Anarcorinthians.


13 junho 2011

Breves


- Os amigos notaram que eu pouco comento sobre os jogos desse modorrento campeonato brasileiro, não? É isso até dezembro, não esperem nada além, exceto nos clássicos. Aliás, o que vou falar se temos tilte no banco?

- Falo sim de coisas importantes, como a triste morte
do herói de 77 Adãozinho, que também mostrou muito corinthianismo naquela histórica vitória contra os porco por 4x3 em 1971. São Jorge te receberá do jeito merecido.

- E ainda nas coisas importantes, venho tentando ajudar, na medida do possível, o
Gabriel Uchida. Para quem não sabe, ele é o responsável pelo blogue Foto Torcida, que publica fotos incríveis da vida na arquibancada pelo país. A questão é que o Gabriel está com seu trabalho inviabilizado porque ele simplesmente não consegue credenciamento via ACEESP. Segundo os nobres profissionais que comandam a entidade, o trabalho dele não é jornalístico. Ao mesmo tempo, todo jogo vemos Pânico e CQC fazendo suas palhaçadas nos estádios.

Segundo o Gabriel,
a possibilidade do Foto Torcida encerrar suas atividades é gigante, ainda que ele esteja contando com uma última alternativa. De minha parte, e já que exauri tudo que tinha ao meu alcance, fica o pedido a todos que gostam do futebol para que achemos uma solução. Minha sugestão inicial é que as torcidas se juntem, comprem o ingresso e garantam a condição de trabalho.

Longa vida ao Foto Torcida!

- Morreu um dos cânceres do
Parque São Jorge e pouco se comemorou. Teve um bafafá por conta de cagüetagem. É preciso mudar muita, mas muita coisa se quisermos um Corinthians novamente do povo...

- Deixo duas referências de textos, para finalizar. A primeira, no blogue
Voz da Fiel, vai muito próximo do que eu penso sobre o Estádio em Itaquera, falando exatamente da única conta que todo corinthiano deve fazer. E a segunda, no Blog do Timão, é outra importante prova do descaso com as categorias de base do Corinthians.


08 junho 2011

O primeiro-ministro


Estou há tempos querendo falar da experiência sensacional que foi ler a autobiografia de Erasmo Carlos, o nosso Tremendão e brasileiro máximo. Dei o livro de presente para minha Evinha, na tentativa de amolecê-la um pouco mais com relação às músicas da dupla Roberto-Erasmo, bem como dar continuidade à suja - mas justificada - campanha em prol do Rio de Janeiro. Sim, porque Erasmo é um fidedigno carioca da Tijuca, bairro onde mora a verdadeira essência da Cidade Maravilhosa da qual sou fã.

É na Tijuca, aliás, que se passa grande parte das narrativas, todas elas soltas e sem, necessariamente, seguir a lógica natural do tempo. Erasmo vai ali, volta acolá, e nos diverte muito, do mesmo jeito que faz em sua vasta e rica produção musical. Lembra de seus amigos de infância - entre eles, ninguém menos que Tim Maia (um grande parceiro de roubadas, putarias e canções) e Jorge Ben - e menciona sempre sua eterna adoração à mãe, Dona Maria Diva.

Todos esses causos passados na zona norte do Rio talvez expliquem o porquê de Erasmo, ao contrário de seu ilustre parceiro, atiçar nas pessoas um ar de proximidade, de cumplicidade. Se Roberto tem aquela aura de quase intocável, o Tremendão é gente da gente, daqueles que tomam várias no butiquim e vão ao Maracanã. Ele viveu as ruas, brincou nas calçadas, conheceu pessoas de todos os tipos e origens, e da sua própria nunca esqueceu. Corcoviador, sarrista e farrista, Erasmo foi levando o tempo na malandragem, na manha, e não deve haver um ser vivo que ouse profaná-lo.

Não que as más-línguas não tenham tentado. Ele conta, por exemplo, que sua única briga com o amigo de fé, irmão camarada, foi motivada justamente por um diz-que-me-diz venenoso. Porém, as outras tantas emoções, vividas ao lado do Rei e de figuras essenciais em sua trajetória (destaques óbvios para a mulher Narinha e o mentor Carlos Imperial) e despejadas nas 360 páginas do livro, foram suficientes para marcar a memória com o sorriso aberto que sempre estampa o rosto de Erasmo.

No último domingo, o cara completou 70 anos e quase nada se escutou sobre a importante data. Repito: Erasmo é um brasileiro máximo. Ainda que a mídia tente ofuscar sua existência mantendo os holofotes exclusivamente sobre o Rei, a gente lembra
por aqui que essa monarquia tem um primeiro-ministro. E é o primeiro-ministro quem comanda. Salve, Erasmo Carlos!